Para um pai obter a guarda de seu filho no Brasil, é necessário que ele demonstre capacidade de cuidar adequadamente da criança, levando em consideração aspectos como estabilidade financeira, emocional e condições de moradia. O juiz responsável pelo caso avaliará o interesse do menor como prioridade, baseando-se no princípio do melhor interesse da criança, conforme previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

    Além disso, o pai deve comprovar que possui um vínculo afetivo saudável e de apoio com a criança. Em situações de litígio, o juiz pode recorrer a avaliações psicológicas, relatórios sociais e a opinião da própria criança, quando apropriado, para tomar uma decisão informada e equilibrada, garantindo a proteção e o bem-estar do menor.

 

 

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