Na era da conexão permanente, estabelecer limites entre vida profissional e pessoal transformou-se num dos grandes dilemas contemporâneos, levando muitos trabalhadores a um estado de hiperconexão e sobrecarga laboral.
Essa realidade nos mostra que o direito de se desconectar vai muito além de um simples benefício – trata-se de uma necessidade fundamental para salvaguardar o bem-estar físico e mental dos profissionais.
Assim, tem-se o direito à desconexão que nada mais é do que a possibilidade de efetivamente “desligar” após o expediente, representando um mecanismo essencial de proteção contra os excessos da cultura do trabalho ininterrupto.
Mais do que um privilégio, essa garantia constitui um importante instrumento de equilíbrio, que visa resguardar os trabalhadores dos efeitos negativos da invasão do espaço profissional em sua vida privada. Trata-se de reconhecer que o tempo de descanso é tão sagrado quanto o tempo produtivo, e que essa fronteira precisa ser respeitada para manutenção de uma força de trabalho saudável e sustentável.
Carvalho Silva agradece sua visita em nosso site!
Em caso de dúvidas, nos contacte através do WhatsApp.